Uma brisa de silêncios
roça as carnes vivas
do bando dos mutilados,
Sorriem os gumes do
escultor imaginário
que habita nos espíritos
templários da humanidade;
Na fogueira comunitária
coze-se o sangue escorrente
do festim; secam-se as mãos
sujas de plasma; as brilhantes
labaredas iluminam
as pupilas brancas da morte,
que alumiam os aromas
do juízo final!
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
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